Um homem de muitas historias e de
muitos caminhos, este foi Targino Pereira da Costa Neto, um icone
político e administrativo em dois estados da federação.
Nascido em
Araruna/PB, aos 26 de julho de 1937, filho de Pedro Targino Sobrinho, e Maria
das Neves de Araujo Targino, era herdeiro do renomado clã familiar Targino,
influente na política ararunense desde o início do século XX.
Teve os seguintes irmãos: Maud (in memorian), Marluce, Marlene, Maura, Marnizete, Maria Amavel, Marne (in memorian), Lindomar (in memorian), Pedro (in memorian), Reginaldo, Nelson (in memorian), Aluísio, Adamastor, Antenor, Maria Odete, Getúlio, José (in memorian).
Teve os seguintes irmãos: Maud (in memorian), Marluce, Marlene, Maura, Marnizete, Maria Amavel, Marne (in memorian), Lindomar (in memorian), Pedro (in memorian), Reginaldo, Nelson (in memorian), Aluísio, Adamastor, Antenor, Maria Odete, Getúlio, José (in memorian).
Casou com Dona
Germana de Azevedo Targino, com quem teve os seguinte filhos: Silvana, Giovana
(in memorian) e Germano.
Vindo de uma
família tradicional na política paraibana, cresceu vendo seus parentes
administrando e dominando os destinos políticos de Araruna, herdando o gosto
pela política de homens como o Major Pedro Targino e o Coronel Gino (Targino
Pereira), desta maneira, vê-se animado a também participar como homem público
atuando na política. Seu primeiro êxito político, foi aos 22 anos, se tornando
o 1º prefeito eleito do recém emancipado município de Tacima/PB, em 1959, derrotando
Tercílio Cruz.
Após administrar
Tacima por mais de 3 anos, Targino se afasta para concorrer á prefeitura de
Araruna, município vizinho, cujo qual Tacima se emancipou, e que era o seu
berço natalício e político. E, embora o pleito em Tacima tivesse sido
dificil, o de Araruna pareceu uma disputa mais renhida, o adversário era o mais
poderoso líder político do Curimataú paraibano a época, o latifundiario
Benjamim Maranhão.
Embora jovem, Targino, representava um grupo político antigo, constrastando com a idade de Seu Beja, um homem já idoso, mas muito energético, advindo da mesma familia e grupo político, rompidos desde o "Racha dos Targino" em 1955. Uma arvore com galhos em forma de "V" de frente a praça João Pessoa, foi testemunha de manifestações políticas de Targino e seu grupo, que afirmavam que até a arvore fazia o seu "V da vitória". Esta que se confirmou com o abrir das urnas:
Embora jovem, Targino, representava um grupo político antigo, constrastando com a idade de Seu Beja, um homem já idoso, mas muito energético, advindo da mesma familia e grupo político, rompidos desde o "Racha dos Targino" em 1955. Uma arvore com galhos em forma de "V" de frente a praça João Pessoa, foi testemunha de manifestações políticas de Targino e seu grupo, que afirmavam que até a arvore fazia o seu "V da vitória". Esta que se confirmou com o abrir das urnas:
Fonte mídia PB